Os pontos se conectam no tempo certo
O que o discurso de Steve Jobs ainda ensina sobre propósito, curiosidade e o poder de recomeçar com fé.
1. Abertura
Lembro perfeitamente da primeira vez que assisti ao discurso de Steve Jobs na formatura de Stanford.
Eu não fazia ideia de que aquelas palavras — ditas em poucos minutos, por um cara de camiseta preta e olhar sereno — iriam me acompanhar por tantos anos.
Na época, eu só via o mito: o gênio da Apple, o criador do iPhone, o símbolo da inovação.
Mas o tempo me fez enxergar outra coisa.
Hoje, quando revejo aquele vídeo, já não vejo o “Steve Jobs, o visionário”.
Vejo um ser humano: vulnerável, falho, curioso, inconformado.
Um homem que errou, foi demitido, recomeçou — e, ainda assim, seguiu acreditando que os pontos um dia se conectariam.
Aquele discurso me marcou não pelo brilho do palco, mas pela verdade do bastidor.
Foi ali que percebi que o sucesso não é linear, e que a coragem de recomeçar vale mais do que qualquer manual de produtividade.
Anos depois, volto a esse mesmo discurso.
Não como um fã de tecnologia, mas como alguém que também tenta entender o que faz a vida valer a pena.
E, revendo cada trecho, percebi que as sete lições de Jobs poderiam ser resumidas em cinco grandes ideias — simples, humanas e atemporais.
São elas que compartilho com você nesta edição.
Porque no fundo, todos nós estamos tentando fazer o mesmo: viver com propósito, conectar nossos pontos e ousar ser diferentes.
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2. Ideia Central 1/5: Questione o caminho padrão
Steve Jobs começou sua fala com uma confissão improvável:
não sabia o que queria fazer da vida — e, por isso, largou a faculdade.
Não por rebeldia, mas por honestidade.
Ele percebeu que estava vivendo um roteiro escrito por outros: pais, professores, sociedade.
E decidiu começar a escrever o seu próprio.
Quantas vezes a gente segue o caminho “certo” só porque ele já está asfaltado?
O emprego estável, o título bonito, a sequência previsível de conquistas —
até o dia em que percebemos que não foi a gente quem escolheu essa estrada.
Jobs mostrou que questionar o padrão não é romper com o mundo, é apenas escolher um ritmo mais autêntico pra caminhar.
Nem sempre é um salto ousado — às vezes é um simples passo pra fora da fila.
A coragem não está em abandonar tudo,mas em admitir quando algo já não faz mais sentido.
Porque no fundo, seguir o que é esperado pode ser o maior desvio daquilo que realmente importa.
3. Dica de Conteúdo - O Discurso Que Envelheceu Bem
Se você nunca assistiu (ou se faz tempo que não vê), vale reservar 15 minutos pra rever o discurso de Steve Jobs em Stanford (2005).
Assista sem pressa.
Sem expectativa de “aprender algo”.
Apenas observe o homem, não o mito.
Um cara que, mesmo à beira da morte, escolheu falar sobre vida, propósito e coragem.
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4. Ideia Central 2/5: Siga a curiosidade (mesmo sem utilidade aparente)
Depois que largou a faculdade, Jobs começou a “invadir” aulas aleatórias.
Uma delas era de caligrafia.
Nada prático, nada rentável — apenas bonito.
Anos depois, quando criou o primeiro Macintosh, aquele conhecimento aparentemente inútil se transformou em um dos diferenciais do produto:
a tipografia elegante que mudou para sempre a relação entre design e tecnologia.
Essa história sempre me fez pensar.
Quantas coisas deixamos de explorar só porque “não servem pra nada”?
Vivemos obcecados por eficiência, resultados e retorno imediato.
Mas a curiosidade raramente é eficiente — ela é livre.
E é justamente por isso que cria conexões que o raciocínio lógico jamais alcança.
O mundo é feito de pontos que só se conectam quando olhamos pra trás.
Cada interesse aleatório, cada conversa inesperada, cada hobby estranho — tudo é material bruto para o que virá. ACREDITE.
Siga sua curiosidade.
Mesmo que ela pareça inútil agora.
Porque às vezes o sentido só aparece quando a vida junta os pontos por você.
5. Protocoloda Consistência - Conecte um novo ponto
Nesta semana, pratique algo simples: faça uma coisa nova sem esperar retorno.
Assista a uma aula aleatória no YouTube.
Converse com alguém fora da sua bolha.
Experimente um hobby sem propósito.
Leia um livro que não parece “útil”.
A lógica é a mesma dos “pontos” do discurso de Jobs.
Você não precisa entender agora por que está fazendo isso.
Só precisa fazer.
Porque o sentido, quase sempre, aparece depois.
E é justamente aí que mora a mágica da consistência: agir com fé, mesmo quando ainda não há mapa.
6. Ideia Central 3/5 - Recomeçar é um presente disfarçado
Pouca gente lembrava, mas Steve Jobs foi demitido da própria empresa.
A Apple, o símbolo de sua genialidade, o havia dispensado.
Ele mesmo contou: “O peso do sucesso foi substituído pela leveza de ser um iniciante novamente.”
Leia a frase acima novamente.
Naquele momento, Jobs poderia ter se rendido à frustração — mas escolheu voltar ao início.
E foi ali, nesse espaço entre o fim e o recomeço, que surgiram a NeXT e a Pixar.
O que parecia um fracasso virou o terreno mais fértil da sua criatividade.
Às vezes, a vida precisa nos tirar do palco pra nos devolver à essência.
Ser iniciante de novo é doloroso — o ego sofre, a dúvida grita — mas também é libertador.
Quando o chão some, o que fica é só o que é verdadeiro. Parece poesia, mas não é... reflita!
E a partir daí, tudo que nasce é mais autêntico.
Por isso, se a vida te empurrou de volta pra largada, talvez não seja castigo — seja convite.
Convite pra recomeçar com menos peso e mais sentido.
7. Frase da Semana + Reflexão + Provérbio
“Seu tempo é limitado, então não o desperdice vivendo a vida de outra pessoa.”
— Steve Jobs
A citação de Jobs fala sobre autenticidade e coragem pessoal; o provérbio abaixo complementa, lembrando que viver de forma verdadeira exige fé e entrega — duas forças que andam lado a lado em qualquer jornada de propósito.
“Confia no Senhor de todo o teu coração e não te apoies no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.” — Provérbios 3:5-6
8. Ideia Central 4/5 - O tempo é curto demais pra se contentar com pouco
Jobs dizia que lembrar da própria morte era a ferramenta mais poderosa que ele conhecia.
Não por morbidez — mas por clareza.
Quando você entende que o tempo é finito, as prioridades se alinham.
O medo de errar diminui.
O desejo de agradar perde força.
E o que sobra é uma pergunta simples: “Isso realmente importa pra mim?”
A morte, quando encarada de frente, é um lembrete brutal de que não há tempo pra viver a vida dos outros.
Nem pra aceitar menos do que você merece.
É tentador escolher o caminho seguro, o emprego estável, o amor morno —
mas nada disso substitui a paz de estar inteiro no que se faz.
Jobs dizia: “Seu tempo é limitado. Não o desperdice vivendo o sonho de outra pessoa.”
Essa frase é uma bússola.
Não porque ela indica o destino, mas porque lembra que o tempo pra chegar lá não é infinito.
Então, se algo dentro de você pede mudança, ouça.
O relógio não para pra esperar coragem. Pense nisso...
9. Suplemento da Super Imunidade - Lugol
Nos últimos anos, o Lugol — uma solução de iodo e iodeto de potássio — voltou ao centro das conversas sobre saúde e vitalidade.
Muita gente tem usado como forma de repor iodo, mineral essencial para o funcionamento da tireoide, para a regulação hormonal e até para o equilíbrio do metabolismo.
Mas, como quase tudo que promete benefícios, o Lugol divide opiniões.
Há quem o veja como um “suplemento milagroso” e há quem o considere desnecessário ou até arriscado sem acompanhamento.
Pra mim a verdade está — como sempre — no meio do caminho.
O iodo é vital, sim (minha opinião baseada em vários especialistas confiáveis)
Mas a dose e o contexto fazem toda a diferença.
Por isso, se você ficou curioso sobre o assunto, procure um médico ou nutricionista com experiência em reposição mineral antes de iniciar o uso.
Só um profissional pode avaliar se há deficiência real, definir a dosagem correta e monitorar possíveis interações.
Curiosidade: o nome “Lugol” vem do médico francês Jean Lugol, que criou a solução em 1829 — e ela é usada até hoje, inclusive em exames laboratoriais.
Cuidar da saúde é um ato de responsabilidade — e também de curiosidade bem direcionada.
E essa é uma ótima forma de honrar o espírito de Jobs: experimentar com consciência.
10. Ideia Central 5/5 - Fome e loucura: o combustível dos que ousam ser diferentes
“Stay hungry. Stay foolish.”
Essas foram as palavras que Jobs escolheu para encerrar seu discurso.
Curto. Simples. E, talvez, o melhor resumo de uma vida criativa.
“Fome” e “loucura” (ou insensato) aqui não são sobre excessos — são sobre inquietude.
A fome é o desejo constante de aprender, explorar, melhorar.
A loucura é a coragem de seguir o coração mesmo quando ninguém entende (com responsabilidade é claro - ou não kkkk).
O mundo tenta nos convencer a ser normais, a seguir o manual, a fazer o que “funciona”.
Mas muito do que é extraordinário nasce da teimosia dos que ousam ser diferentes.
Ser “foolish” também é continuar curioso.
É não se acomodar.
É tentar de novo — mesmo sem garantias.
E se há algo que aprendi com aquele discurso, é isso: ninguém vence por ser perfeito.
Vence quem permanece faminto por sentido e louco o bastante pra continuar tentando.
Pense nisso...
11. CTA - Eu melhor que ontem / Fechamento
Quando revi o discurso de Steve Jobs depois de tantos anos, percebi que ele nunca foi sobre tecnologia apenas.
Foi sobre vida.
Sobre errar, cair, recomeçar.
Sobre não saber pra onde tudo isso está indo — e, mesmo assim, seguir em frente.
Sobre confiar que cada ponto, por mais desconexo que pareça hoje, um dia vai fazer sentido.
Jobs não era um mito.
Era um homem curioso, imperfeito, faminto por sentido.
E talvez seja exatamente isso que o torna tão inspirador: ele nos lembra que o extraordinário nasce quando a gente ousa viver de forma simples, mas autêntica.
Então, nesta semana, experimente olhar pra sua própria história com um pouco mais de fé.
Talvez os pontos ainda não se conectem, mas continue colocando um após o outro.
Porque é assim que a vida desenha "os seus milagres".
Nos vemos na próxima.
Sem pressa.
Sem peso.
Com intenção.
Abraço,
Jeferson Peres.
Jeferson Peres
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