Menos, Porém Melhor

Como o Essencialismo corta o ruído, devolve seu foco e faz você render mais — com leveza.

1. Abertura 

Você não está sem tempo.

Está desperdiçando energia.

E chamando isso de produtividade.


Dói, né? Mas é verdade.


Vivemos no modo multitarefa gourmet: fazemos dez coisas ao mesmo tempo e chamamos de “agilidade”.

Na prática, é ansiedade com crachá corporativo. 

E o preço é alto: foco diluído, resultados medianos e uma mente sempre cansada — mesmo depois do café número três.

O problema não é falta de disciplina. É falta de filtro.

A cada “sim” automático, você terceiriza o controle da sua agenda.

O mundo adora quem diz “sim” rápido… mas respeita quem tem coragem de dizer “não” com clareza.

E o mais curioso?
Produtividade real não vem de fazer mais, mas de remover o que não importa.
É como afiar uma faca: quanto mais você tira o excesso, mais ela corta.

O Essencialismo de Greg McKeown é o mapa para isso — a arte de escolher com intenção, eliminar com leveza e viver com espaço para respirar.

Você não precisa ser um monge zen. Só precisa parar de carregar peso morto disfarçado de “importante”.

Então me diz:
O que você está fazendo hoje que parece urgente, mas não te leva a lugar nenhum? Reflita...

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2.  Ideia Central 1/5: O Paradoxo do Sucesso: Quando Fazer Mais Faz Você Render Menos

Você já reparou que quanto mais coisas você faz bem, mais tarefas caem no seu colo?

É o paradoxo do sucesso — o prêmio por ser competente é receber ainda mais responsabilidades… até não sobrar energia para o que realmente importa.

A gente começa com boas intenções: ajudar o time, aproveitar oportunidades, mostrar comprometimento. Só que o “sim” é traiçoeiro.

Cada sim abre uma aba mental. E quanto mais abas abertas, mais lento o sistema roda.
Resultado?

Você está ocupado o tempo todo, mas não progride com propósito.

Greg McKeown resume de forma brutal:

“Se você não definir o que é importante, tudo parecerá importante.”

O essencialismo é quase um antídoto para essa epidemia de ocupação.
Ele parte de uma ideia simples (e incômoda): você não pode fazer tudo, mas pode fazer o que realmente muda o jogo.

A neurociência reforça isso. Estudos da Universidade de Stanford mostram que multitarefa reduz a produtividade em até 40%. Nosso cérebro não “faz tudo ao mesmo tempo” — ele troca de tarefa rápido e paga caro em foco.

Em outras palavras, cada desvio de atenção é uma pequena falência cognitiva.

O essencialista faz o oposto. Ele escolhe menos — mas escolhe melhor.

Cria espaço, foca no que gera progresso real e deixa o resto ir sem culpa.
Ele entende que dizer “não” é proteger o que ama, não ser difícil.

E aqui vai o primeiro desafio:
Liste três coisas que estão tomando seu tempo, mas não movem seu progresso.
Olhe para elas com honestidade.
E pergunte: vale mesmo o preço da minha energia?

No próximo bloco: o poder elegante do “não” — e como ele pode ser o seu maior ato de coragem silenciosa.

3.  Dica de Conteúdo

Livro: Essencialismo – A disciplinada busca por menos
Autor: Greg McKeown

Se você sente que está sempre ocupado, mas raramente produtivo, este livro é um divisor de águas.

McKeown te ensina que foco não é uma habilidade — é uma decisão constante. E que dizer “não” com elegância é tão importante quanto dizer “sim” com propósito.

O livro mistura psicologia, neurociência e histórias reais de líderes que trocaram o excesso por impacto.
Ele mostra, com humor britânico e muita clareza, que “fazer tudo” é a rota mais rápida para não fazer nada bem.

Por que ler:

Vai te ajudar a criar critérios objetivos para decidir o que merece seu tempo.

Ensina como eliminar o “ruído produtivo” — aquelas tarefas que parecem importantes, mas só drenam energia.

E o melhor: mostra como viver com leveza e propósito, sem parecer um ermitão minimalista.

Leia com uma caneta na mão.
Marque toda frase que te fizer pensar: “por que ainda estou fazendo isso?”.
Acredite — esse exercício simples já é meio caminho para uma vida mais essencial.

No próximo bloco: como dizer “não” sem culpa e transformar isso na sua superpotência silenciosa.

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4.  Ideia Central 2/5: O Poder do “Não”: A Palavra Que Salva Seu Foco (e Sua Sanidade)

Dizer “não” é uma habilidade subestimada — e talvez a mais libertadora da vida adulta.

Mas a gente aprendeu o contrário: que “não” é rude, que fecha portas, que atrapalha relacionamentos.

Resultado?

Passamos o dia sendo legais com os outros e cruéis conosco.

Greg McKeown chama isso de “trade-off da energia”: toda vez que você diz “sim” a algo sem pensar, está dizendo “não” ao que realmente importa.

E a pior parte é que esse “não” silencioso vai se acumulando: sono perdido, cansaço, ansiedade, criatividade evaporando.

A ciência confirma: o American Psychological Association já mostrou que pessoas que conseguem impor limites claros relatam níveis mais altos de bem-estar e menor estresse crônico.
Traduzindo: quem sabe dizer “não” dorme melhor, pensa melhor e vive melhor.

Mas calma — o “não” essencialista não é grosso nem dramático.
É claro, curto e gentil.
Alguns exemplos práticos:

“Agora não, estou focado em outro projeto.”

“Posso te ajudar na próxima semana.”

“Agradeço o convite, mas estou com outra prioridade no momento.”

O segredo é tirar o peso emocional do “não” e tratá-lo como uma ferramenta de foco.
Você não está recusando pessoas — está defendendo seu propósito (e objetivo).

Então aqui vai o desafio da semana:
Envie um “não elegante” hoje. Um só.
Observe a sensação de leveza que vem logo depois.

No próximo bloco: vamos descobrir como transformar o essencial em algo natural — criando sistemas e rotinas que fazem o que importa fluir (sem depender de força de vontade)

5.  Protocoloda Consistência - A Regra do 3×3 Essencialista

A maioria das pessoas vive com listas infinitas e energia finita.

O essencialista faz o oposto: energia direcionada para poucas coisas que realmente movem o ponteiro.

E pra isso, aqui vai uma ferramenta simples (e poderosa) que comecei a aplicar — e mudou minha clareza mental:

A Regra do 3×3 Essencialista

3 prioridades semanais (macro)
Na segunda-feira (ou no domingo), defina três resultados que fariam sua semana valer a pena.
Não são tarefas — são resultados. Exemplo: “finalizar proposta X”, “entregar o roteiro do curso”, “fazer treino 4×”.

3 blocos de foco diários (micro)
Bloqueie três períodos de 45 a 60 minutos para executar as prioridades.
Nada de notificações, reuniões ou cafezinhos nesse horário. Apenas foco.
(Minha dica: o primeiro bloco do dia é sagrado.)

3 “nãos” conscientes
Liste três coisas que você vai deliberadamente não fazer esta semana.
Pode ser “dizer sim automático a pedidos alheios” ou “abrir o e-mail antes das 10h”.
O segredo é enxugar o ruído antes que ele consuma o essencial.

Por que funciona:
Reduz a sobrecarga mental, aumenta a previsibilidade e cria ritmo.
Você não precisa mais de força de vontade — precisa de estrutura leve.

A regra 3×3 transforma foco em hábito.
E o melhor: cabe num post-it colado na tela do notebook.

No próximo bloco: como desenhar o ambiente certo para o essencial acontecer quase sozinho — sem depender de motivação.

6. Ideia Central 3/5 - Torne o Essencial Fácil: Estruture o Caminho do Progresso (e Pare de Contar com Sorte)

A maioria das pessoas acredita que precisa de mais motivação.

Mas o essencialista sabe: o que você precisa mesmo é de menos atrito.

Motivação é como bateria de celular — útil, mas acaba rápido.

Sistema é tomada na parede — mantém o fluxo constante.

Greg McKeown chama isso de “tornar o essencial fácil”: desenhar seu ambiente e rotina de forma que o certo aconteça quase automaticamente.

Pense assim:
Você não precisa lutar contra a distração se ela nem aparece.

Quer ler mais? Deixe o livro à vista e o celular longe.
Quer treinar cedo? Deixe a roupa pronta e a garrafa cheia antes de dormir.
Quer escrever? Abra o documento e feche as redes.

O essencialista não confia na força de vontade; ele confia em sistemas que reduzem fricção.
E isso é neurociência pura. O psicólogo BJ Fogg (Stanford) provou que o comportamento muda quando o ambiente puxa o certo e empurra o errado.

Pequenas mudanças no contexto multiplicam as chances de ação — sem drama, sem esforço heróico.

Na prática, comece assim:
Escolha um hábito essencial.
Liste três obstáculos que dificultam.
Para cada obstáculo, crie um “atalho” (ex.: notificação off, checklist mínimo, gatilho visual).

Simplifique. Automatize. Repita.
O essencial deixa de ser um desafio e vira um fluxo natural.

No próximo bloco: vamos falar de propósito — e sobre como encontrar o seu “suficiente intencional”, a medida exata entre ambição e paz.

7. Frase  da Semana + Reflexão + Provérbio

“Se você não definir o que é importante, tudo parecerá importante.” – Greg McKeown


Essa frase é um soco elegante de realidade.

A maioria de nós vive reagindo — ao e-mail, à reunião, ao humor dos outros — como se o mundo fosse um pronto-socorro. Só que urgência demais rouba propósito.

O essencialismo é quase um ato de fé: acreditar que escolher menos é o caminho para viver melhor.

Não é preguiça, é sabedoria.

É dizer: “eu confio que não preciso abraçar o mundo para cumprir meu papel nele”.

E aqui entra um lembrete milenar — tão simples quanto preciso:

Provérbio:
“Há tempo para todo propósito debaixo do céu.”
(Eclesiastes 3:1)

Se há tempo para tudo, o segredo é não tentar fazer tudo ao mesmo tempo.

O essencialista não apressa o ritmo — ele respeita o tempo certo de cada coisa.
E é justamente por isso que ele progride com leveza.

No próximo bloco: vamos falar sobre propósito, limites e o poder de descobrir o seu “suficiente intencional” — o ponto onde ambição e tranquilidade finalmente se encontram.

8. Ideia  Central  4/5 - Seu “Suficiente Intencional”: O Ponto de Paz Entre Ambição e Tranquilidade

Vivemos na era do upgrade infinito.

Se você tem um carro, precisa de um melhor.

Se ganha bem, quer ganhar mais.

Se está feliz, desconfia — “será que não posso ser ainda mais feliz?”.

Esse é o looping da insatisfação crônica. CUIDADO.

E o Essencialismo chega como um convite maduro: defina o seu “suficiente intencional”a linha entre crescer e se perder.

Greg McKeown fala disso como uma espécie de paz produtiva: quando você entende que fazer menos não é desistir, é proteger o que importa.

E há ciência por trás dessa serenidade: estudos de Daniel Kahneman mostram que, após certo ponto, o aumento de renda não melhora significativamente o bem-estar. 

ALERTA: O prazer de “mais” dura pouco. O custo de manter “mais” dura muito.

O “suficiente intencional” é pessoal.
Pode ser um horário de trabalho que respeite o jantar com a família.
Pode ser um projeto que você conclui com orgulho — sem precisar competir com ninguém.
Pode ser simplesmente dormir bem, sabendo que deu o seu melhor sem se exaurir.

A má notícia? Descobrir o seu suficiente exige autoconhecimento e coragem para parar de comparar.

A boa notícia? Depois que você encontra, o mundo desacelera — e você volta a sentir prazer nas pequenas vitórias.

Pergunte-se:

O que é “suficiente” para mim neste momento da vida?

O que eu continuo perseguindo apenas por medo de ficar para trás?

Você não precisa ser o mais ocupado da sala.
Precisa ser o mais coerente com o que te faz bem.

No próximo bloco: o fechamento do tema — como manter o ritmo essencial, proteger seu foco e avançar com consistência (sem virar um mártir da produtividade).

9. Suplemento da Super Imunidade - Ômega-3 — O combustível da clareza mental e do foco essencial

Há alguns anos inclui o ômega-3 na minha rotina — e a diferença é real.

Menos neblina mental, mais clareza, mais estabilidade emocional.
Não é milagre, é bioquímica pura.

Os ácidos graxos EPA e DHA, presentes no ômega-3 (especialmente de origem marinha), têm papel direto na função cerebral e na regulação do humor.

Estudos da Harvard Medical School e da Cleveland Clinic indicam que o consumo regular está associado a menor risco de depressão, melhor desempenho cognitivo e redução de inflamações sistêmicas — aquelas que drenam energia e foco.

Como encaixar o essencialismo aqui:
O ômega-3 é literalmente o suplemento do “menos, porém melhor”.
Você não precisa de dez vitaminas milagrosas. Precisa de aquilo que realmente nutre o cérebro e sustenta o foco.

Minha prática atual: 1 cápsula de 1000 mg (com boa concentração de EPA e DHA) durante o almoço.
E, claro, sempre converse com um profissional antes de iniciar qualquer suplementação.

Porque cuidar da mente também é parte do essencial.
Sem clareza física e mental, nem o melhor planejamento sobrevive ao caos.

10. Ideia Central 5/5 - Ritmo Essencial: Avançar com Leveza Sem Virar Refém da Produtividade

Ser essencialista não é virar minimalista zen em slow motion.

É sobre progresso com propósito, não sobre “fazer menos por preguiça”.

E há uma diferença brutal entre andar devagar e andar consciente.

O essencialista entende que ritmo é mais importante que velocidade.
Ele não quer vencer o dia — quer sustentar o jogo.
Porque o que cansa não é o esforço, é o esforço sem direção.

Greg McKeown diz que a vida essencial é uma “dança entre foco e descanso”.

E a neurociência concorda: o cérebro alterna naturalmente entre modo foco e modo difuso, aquele em que as melhores ideias aparecem (geralmente no banho ou lavando a louça).
Sem pausas, não há insight. Sem ritmo, não há consistência.

Por isso, o essencialismo não é só o que você faz, mas o que você mantém fazendo — sem se destruir no caminho.
É criar ciclos de energia:
Foco profundo → Pausa consciente → Reflexão leve → Ação com sentido

Experimente isso por uma semana:

Segunda: escolha três resultados reais da semana.

Quarta: revise o que já pode sair da lista.

Sexta: celebre o que fez bem (mesmo que não tenha feito tudo).

Você vai perceber que o essencial não se mede em quantidade, mas em qualidade da presença.
É sobre estar inteiro nas poucas coisas que realmente importam — e deixar o resto em paz.

E aí, qual é o ritmo essencial que você quer adotar daqui pra frente?
O que precisa sair da sua rotina para você viver mais leve — e, finalmente, melhor?

11.  CTA - Eu melhor que ontem  / Fechamento

Respira fundo.
Olha pra sua agenda.
E me responde com sinceridade: quantas das coisas que estão ali realmente importam?

A maioria das pessoas está sobrecarregada não por fazer demais, mas por não saber o que cortar.
O essencialismo é, no fim das contas, um ato de coragem — coragem de escolher o que fica e deixar o resto ir.
Não pra viver menos, mas pra viver melhor.

Então aqui vai meu convite direto pra você:
Qual é uma coisa que você vai eliminar hoje pra liberar espaço pro que realmente importa?

Responde aqui — quero ler o seu “não elegante” da semana.

E se essa edição te ajudou a clarear as ideias, compartilha comigo nas redes sociais e marca alguém que precisa aprender a fazer menos, porém melhor.

A gente cresce junto quando compartilha leveza.

Nos vemos na próxima.

Sem pressa.
Sem peso.
Com intenção.

Abraço,

Jeferson Peres.

Jeferson Peres

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