Pare de Forçar o Tempo: Sua Vida Também Tem Estações
todo progresso é visível. Às vezes, crescer é apenas segurar firme até a primavera chegar.
1. Abertura
Enquanto o norte se cobre de neve, o sul floresce.
A Terra gira. Tudo muda — mesmo quando a gente finge que não percebe.
Esses dias, vi uma foto de uma cidade do Canadá completamente branca.
Do outro lado do feed, alguém postava o primeiro dia de praia em Florianópolis.
Duas realidades acontecendo ao mesmo tempo, no mesmo planeta.
E pensei: é assim com a gente também.
A diferença é que, na vida, as estações não vêm com aviso no calendário.
Não tem aplicativo dizendo: “atenção, o outono interno está chegando”.
Às vezes, a gente insiste em plantar no inverno, tenta colher no outono e se cobra por não florescer no meio de uma tempestade.
Mas a verdade é simples: a natureza não apressa o próprio tempo. E nem a vida.
O final do ano é um lembrete silencioso disso.
Um convite a olhar pra dentro e se perguntar:
em qual estação da minha vida eu estou agora?
Será que é tempo de florescer? De colher? De soltar?
Ou talvez — só talvez — seja hora de pausar e se preparar para o que vem depois?
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2. Ideia Central 1/5: O Ciclo Invisível
A natureza é sábia.
Ela não tem pressa — mas também não para.
Enquanto uma árvore floresce, outra perde as folhas. Enquanto um campo germina, outro descansa o solo. Tudo obedece a um ritmo, um ciclo invisível que mantém a vida em movimento.
Mas nós, humanos acelerados, esquecemos disso.
Queremos viver todas as estações ao mesmo tempo.
Trabalhar como se fosse verão, reinventar-se como se fosse primavera, colher resultados de outono e ainda encontrar paz de inverno — tudo no mesmo mês.
O problema é que esse ritmo não é sustentável.
Porque, diferente da natureza, a gente tenta forçar o tempo.
E quando a vida pede pausa, a gente chama de fracasso.
Quando pede recomeço, chamamos de incerteza.
Quando pede desapego, chamamos de perda.
Só que a vida também tem suas marés.
Tem fases de plantar, fases de colher e fases de simplesmente… esperar a terra respirar.
O desafio é reconhecer em qual estação interna estamos.
Porque quando você entende o seu momento, tudo muda.
Você para de se cobrar por não florescer em pleno inverno e começa a preparar o solo — com calma, com propósito, com consciência.
Talvez o segredo de uma vida mais leve não seja correr mais rápido, mas aprender a reconhecer o ritmo das próprias estações.
E é aí que começa o recomeço: a Primavera da vida.
3. Dica de Conteúdo
TED Talk: “O Poder de Abrandar o Ritmo da Vida” – Carl Honoré
Carl Honoré, autor de “Devagar: o prazer e a beleza de uma vida equilibrada”, fala sobre como desacelerar é um ato de inteligência — não de fraqueza.
Em minutos, ele mostra que viver com propósito é viver com ritmo.
Um complemento perfeito pra esse tema das estações da vida.
“Devagar não é fazer menos. É fazer melhor.”
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4. Ideia Central 2/5: Primavera: O Recomeço
A primavera é o lembrete mais gentil que a vida nos dá:
é possível florescer depois de um inverno difícil.
Ela chega sem alarde. Um broto tímido aqui, um raio de sol ali.
E quando você percebe, tudo voltou a ter cor.
Na vida, a primavera é aquele momento em que a esperança volta a dar sinal de vida.
Você começa a sentir vontade de tentar de novo. De planejar. De acreditar.
Mas o curioso é que o recomeço raramente vem com entusiasmo explosivo.
Às vezes ele chega em silêncio — como uma manhã calma depois de uma noite longa.
É um “vamos tentar outra vez”, dito quase em sussurro.
A primavera é o tempo das intenções.
Das ideias novas. Dos projetos guardados na gaveta que merecem uma segunda chance.
Mas também é o tempo de plantar com consciência, e não de qualquer jeito.
Porque toda semente carrega um preço: exige cuidado, paciência e presença.
E o erro mais comum é querer o resultado antes do processo — querer colher sem regar.
Se a primavera é o tempo de sonhar, ela também é o tempo de sujar as mãos de terra.
De escolher bem o que você vai cultivar — e o que não vale mais o esforço.
Plantar exige fé.
Mas continuar regando exige propósito.
E quando esse propósito se fortalece, chega a próxima estação:
o verão — tempo de agir, expandir e sustentar o que começou a florescer.
5. Protocoloda Consistência - Modelo
Durante esta semana, pratique uma pausa intencional de 10 minutos por dia.
Nada de meditar “perfeito” ou seguir fórmulas.
Apenas pare.
Respire.
Observe o que está florescendo e o que está caindo na sua vida.
Sugestão:
Escolha um horário fixo (pode ser após o almoço ou antes de dormir).
Feche os olhos e pergunte: “Em qual estação eu estou agora?”
Não responda com pressa.
Apenas sinta.
Talvez registrar em um Journal seja uma ótima alternativa também.
A clareza não vem do barulho — ela nasce no silêncio.
6. Ideia Central 3/5 - Verão: A Ação
Chegou o verão.
A estação da luz, da energia, da expansão.
Na natureza, é o momento em que tudo cresce rápido. (Observe um Ipê).
Os dias são longos, o sol brilha forte, e a vida parece gritar: vai!
Na nossa vida, o verão é o tempo de agir.
De colocar a mão na massa.
De fazer acontecer o que a primavera sonhou.
É quando as ideias ganham forma.
Quando você finalmente sai do planejamento e entra no jogo.
E aqui vem um ponto importante: o verão é lindo, mas também perigoso.
Porque é fácil se perder no calor da produtividade.
Fazer, fazer, fazer — sem lembrar por que começou.
E aí o entusiasmo vira exaustão. A chama da disciplina vira fogo que queima demais.
O verão exige equilíbrio.
É o tempo de dar o seu melhor, mas também de saber a hora de buscar sombra.
De entender que intensidade sem propósito vira descontrole.
Trabalhar duro faz parte do ciclo, mas não é o ciclo todo.
A planta que cresce demais, sem pausa, se quebra com o próprio peso.
Por isso, o segredo do verão é agir com consciência:
fazer o que importa, no ritmo certo, com o coração presente.
E quando o calor do fazer começa a cansar, o universo nos convida a um novo aprendizado — a estação de soltar, escolher e deixar ir.
É tempo de desapego.
É tempo de Outono.
7. Frase da Semana + Reflexão + Provérbio
“Para tudo há uma ocasião certa; há um tempo certo para cada propósito debaixo do céu.”
— Eclesiastes 3:1
Nem toda pausa é perda de tempo.
Às vezes, é o tempo ganhando forma dentro de nós.
A sabedoria não está em fazer mais, mas em entender quando é hora de fazer — e quando é hora de apenas ser.
8. Ideia Central 4/5 - Outono: O Desapego
Nenhuma árvore entra em crise quando as folhas começam a cair.
Ela simplesmente entende: o ciclo mudou.
O outono é a estação da sabedoria.
A fase em que a natureza ensina que crescer também é soltar.
Na vida, o outono é o momento de rever compromissos, prioridades e pessoas.
É quando você percebe que não dá pra carregar tudo — nem todo mundo — por todos os caminhos.
E tudo bem.
Porque amadurecer é isso: reconhecer o que já cumpriu o papel e agradecer antes de deixar ir.
Às vezes, a gente segura demais.
Relacionamentos que perderam o sentido, projetos que já drenaram energia, metas que nasceram de um ego antigo.
Mas o apego tem um custo alto: ele rouba espaço do novo.
A árvore que não deixa cair o velho galho, não abre espaço pro novo broto.
O outono é sobre discernimento — e também sobre confiança.
Confiar que o que é verdadeiro fica. Que o que é essencial permanece.
E que o que vai embora, abre espaço pro que realmente importa.
Essa estação pede uma pergunta corajosa:
O que você está segurando que já deveria ter deixado cair?
Quando a resposta vem, o coração alivia.
Porque deixar ir não é perda — é preparação.
E é nesse silêncio depois da queda que o frio chega.
Não pra punir, mas pra proteger.
É hora do recolhimento. É hora do Inverno da Vida.
9. Suplemento da Super Imunidade - Modelo
Nos últimos meses, venho testando o Azul de Metileno — um composto simples, mas fascinante, que vem sendo redescoberto pela ciência moderna.
Originalmente usado na medicina há mais de um século, ele tem mostrado benefícios interessantes para melhorar a energia celular, a clareza mental e até o humor.
O motivo? Ele atua diretamente nas mitocôndrias — as “usinas” que produzem energia dentro das nossas células.
Mas, mais do que isso, o Azul de Metileno é quase uma metáfora viva do inverno: ele ajuda a restaurar energia por dentro, quando por fora tudo parece desacelerar.
Nos dias em que a mente está nublada ou o corpo pede um descanso, uma microdosagem controlada (sempre com acompanhamento médico) pode ajudar a reativar a vitalidade interna — sem pressa, sem estímulos artificiais.
Assim como o inverno regenera as raízes, o Azul de Metileno atua em silêncio, fortalecendo o que ninguém vê: o seu interior.
A energia real não vem do que brilha lá fora, mas do que pulsa por dentro.
10. Ideia Central 5/5 - Inverno: A Pausa
O inverno é o tempo do silêncio.
Do recolhimento. Da introspecção.
A natureza parece parar — mas é mentira.
Por baixo da terra, há movimento. Raízes crescendo, se fortalecendo.
O frio apenas obriga a energia a ir pra dentro.
Na vida, o inverno é assim também.
É o tempo em que a pressa perde o sentido, e o que importa é recarregar.
Parece inércia, mas é preparo.
Parece pausa, mas é gestação do novo.
O inverno nos ensina que nem todo progresso é visível.
Tem épocas em que a alma trabalha em silêncio — organizando o que virá depois.
E é nesse recolhimento que a clareza nasce.
O problema é que a gente foi treinado pra temer o frio.
Temer o vazio.
Mas talvez o vazio não seja ausência, e sim espaço sendo criado.
Espaço pra um novo ciclo.
O final do ano é o nosso inverno simbólico.
Um convite à pausa, à reflexão, à gratidão.
É o momento de olhar pra trás com ternura, e pra frente com propósito.
E quando o coração aquecer de novo — porque ele sempre aquece —
a primavera volta.
E a vida recomeça, outra vez.
Porque no fim das contas, a vida não é uma linha reta.
É um ciclo que se repete — e se renova — a cada estação.
Enquanto o mundo corre pra planejar o próximo ano, talvez o gesto mais sábio seja este:
reconhecer em qual estação da sua vida você está — e respeitar o ritmo dela.
Na próxima temporada, que tal florescer com mais consciência?
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11. CTA - Eu melhor que ontem / Fechamento
Enquanto o mundo corre pra planejar o próximo ano, talvez o gesto mais sábio seja reconhecer que a vida é feita de ciclos — não de metas lineares.
Há um tempo pra agir e um tempo pra respirar.
Um tempo pra crescer e um tempo pra deixar o solo descansar.
Em 2026, que você não viva no piloto automático.
Que saiba em qual estação da sua vida está — e caminhe nela com presença.
Se quiser começar o próximo ciclo com mais leveza, propósito e consistência,
assine gratuitamente a newsletter “Eu Melhor que Ontem” e receba toda semana ideias, práticas e reflexões para florescer na carreira e na vida.
Nos vemos na próxima.
Sem pressa.
Sem peso.
Com intenção.
Abraço,
Jeferson Peres.
Jeferson Peres
Pare de Sobreviver:
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