Preso, Parado ou em Progresso?

A diferença entre sobreviver e viver com energia pode estar no tipo de vida que você vem levando — e nas microdecisões que faz todos os dias.

1. Abertura 

Outro dia, me peguei fazendo algo curioso:
Eu estava parado, escovando os dentes… com o rosto sério… e o olhar fixo no espelho… como se fosse um interrogatório.

A escova ali, trabalhando firme. E eu, me perguntando em silêncio:

“Será que é isso? A vida virou isso aqui?

É engraçado como, às vezes, a gente parece estar cumprindo pena — só que sem julgamento, sem sentença… e sem sequer perceber a cela.

Porque tem dias em que a rotina vira uma jaula invisível.
Outros em que tudo parece ok demais — tipo aquele “tá tudo bem” dito com voz de quem já desistiu do “ótimo”.
E, vez ou outra, tem aquele (talvez raro) dia em que você sente que está realmente SUPER vivo. Presente. Energizado. No controle sem querer controlar tudo.

Pois é. Segundo Brendon Burchard, a gente costuma alternar entre três vidas:

- A enjaulada (quando tudo sufoca),
- A confortável (quando tudo se repete),
- E a carregada de intenção e energia (quando tudo faz sentido).

Agora, a pergunta que não quer calar:

Qual dessas três você está vivendo… sem perceber?

2.  Ideia Central 1/5: A Vida Enjaulada: Quando a Rotina Vira Cela e Você Nem Percebe

Imagine um leão numa jaula.
Nos primeiros dias, ele anda de um lado pro outro, lateja os dentes, ruge pra ver se alguém escuta. Mas com o tempo... ele se cala. Fica ali, no canto, observando o mundo lá fora com um misto de raiva e resignação.

Agora, a parte incômoda:
Esse leão pode ser você. Ou eu.
E a jaula? Nem sempre é feita de barras de ferro.
Às vezes, é feita de medo do julgamento, de expectativas alheias, de boas desculpas.

- “Não dá pra mudar agora.”
- “Tenho contas pra pagar.”
- “Depois que eu tiver mais tempo, aí sim…”

O nome disso é vida enjaulada.
Você não está mal o suficiente pra explodir tudo, mas também não está bem o bastante pra chamar isso de vida plena. Está apenas... preso. Num modo invisível de sobrevivência.

E o mais perigoso?
Com o tempo, essa prisão começa a parecer “normal”.

O que caracteriza a vida enjaulada?

- Você sente que não pode ser quem é de verdade.
- Parece que ninguém entende sua realidade (e você para de pedir ajuda).
- Vive com a sensação de que alguém roubou o controle remoto da sua vida — e  pior: você aceitou.

Em vez de agir, você observa (aceita).
Em vez de sonhar, compara (procrastina).
E quando vê alguém crescendo, pensa:

“Ah… mas ele talvez teve sorte.”

Só que essa sensação de “prisão existencial” tem nome na ciência também.
A psicologia chama de “impotência aprendida” — termo cunhado por Martin Seligman.
É quando você passa tanto tempo achando que não pode mudar algo, que deixa de tentar, mesmo quando as portas estão abertas.

O caminho de saída começa aqui:

A verdade é que não é preciso um meteoro pra mudar sua vida.
Muitas vezes, o que falta não é algo novo entrando, mas algo velho saindo de dentro de você:
• A coragem de escolher
• A vontade de tentar de novo
• O incômodo de saber que merece mais

Essa transição não é mágica.
Ela exige o que Brendon chama de maturidade emocional: o momento em que você reconhece que foi você quem construiu parte das barras da sua cela — e que, sim, há uma porta aberta logo ali.

E quando você bate nessa porta, adivinha quem atende?

O trabalho. A oportunidade...

Não o burnout. Mas o trabalho real: aquele feito com consciência, constância e direção.

Mas aí vem um novo problema — talvez ainda mais traiçoeiro:
E quando você finalmente sai da jaula... e descobre que caiu direto no sofá?

É sobre isso que falamos na Parte 2/5: A Vida Confortável.

3.  Dica de Conteúdo

Vídeo: “Caged, Comfortable or Charged – Which Life is YOURS?”
Autor: Brendon Burchard
Duração: 14 minutos
Link: Clique aqui e assista.

Esse vídeo pode parecer simples à primeira vista — só o Brendon, câmera na mão, num take direto. Mas o que ele entrega em 14 minutos é um espelho brutal e libertador.

Brendon apresenta três tipos de vida que todos nós transitamos:

- A enjaulada (quando você sente que não pode sair de onde está)
- A confortável (quando tudo está “bem demais” pra mudar)
- A carregada (quando você vive com propósito, energia e intenção)

A provocação mais forte vem no meio do vídeo:

“Quando você bate na porta da oportunidade… quem atende é o trabalho.”

Se você anda se perguntando por que se sente preso mesmo tendo liberdade, ou por que a rotina “ok” já não te preenche, esse vídeo é um excelente ponto de partida pra repensar o tipo de vida que você vem cultivando.

Vale dar o play com caderno (ou café) na mão. Porque o Brendon solta umas verdades que merecem rascunho.

4.  Ideia Central 2/5: A Vida Confortável: Quando o ‘Tá Tudo Bem’ Esconde um Sinal de Alerta

Se a vida enjaulada é como viver atrás das grades, a confortável é como viver... abraçado a um travesseiro ortopédico, com Wi-Fi e Netflix.

Não dói.
Não incomoda.
Mas, por algum motivo, também não empolga.

É o famoso "tá tudo bem" com voz de cansaço.
É ter um emprego estável, uma rotina +/- previsível, uma boa reputação… e uma leve ressaca de sentido.

O perigo da vida confortável?

É que ela não grita.
Ela sussurra.

Ela te oferece um sofá quentinho em vez de uma cela.
Te dá estabilidade em troca de propósito.
E substitui o entusiasmo por uma lista de tarefas muito bem organizadas no Notion.

“Mas não tá ruim...”
Exato. Só que também não tá vivo.

A psicologia explica:

Esse estado morno tem nome:
Acomodação emocional.
É quando você para de crescer porque a vida está “boa o suficiente” — mas lá no fundo, sabe que não está alinhada com seu potencial.

É o que Abraham Maslow (sim, o da pirâmide) já dizia:

“O maior desperdício é o potencial humano não realizado.”

E sabe o que é mais louco?
Pessoas na zona de conforto são as que mais racionalizam suas escolhas.
— “Não é hora de mudar.” (Não ouse ousar kkk)
— “Já estou velho pra isso.” 
— “Talvez no próximo semestre.”

Só que o tempo vai passando…
E aquele “depois” vai virando “nunca”.

O primeiro passo?

Reconhecer o sintoma clássico:
Quando alguém pergunta como você está e você responde:

Tudo normal...” — com aquela pausa dramática de quem queria dizer “socorro”.

O que falta aqui talvez não é coragem.
É direção.
É clareza sobre o que realmente te move.

Porque o confortável te embala, mas não te empurra.
E às vezes, tudo que você precisa pra sair do sofá… é lembrar que ainda tem músculos pra caminhar.

Mas e se eu te dissesse que existe um terceiro tipo de vida?
Uma em que você acorda com energia (ok as vezes nem tanto kkk), mesmo sem saber exatamente o que vai acontecer.

É o que chamamos de vida carregada (energizada!).
E é sobre ela que falamos no próximo bloco.

Preparado pra carregar sua bateria? Te vejo no próximo bloco.

5.  Protocoloda Consistência - 3 Vidas em 3 Dias

Se a vida enjaulada prende,
e a confortável embala…
então o seu desafio da semana é: sacudir a gaiola, levantar do sofá e ligar o modo “carregado/energizado”.

Mas com leveza, claro. Nada de revolução matinal antes do café.

Como funciona:

Durante os próximos 3 dias, você vai observar — e testar — em qual dessas três vidas você tem mais transitado.

Dia 1 – Vida Enjaulada

Anote ao longo do dia:

- Quais pensamentos limitantes apareceram?
- Que frases internas ou externas te fizeram sentir "preso"?
- O que você evitou fazer mesmo querendo?

No fim do dia, escreva:

“Se eu tivesse que abrir uma porta hoje… qual seria?”

Dia 2 – Vida Confortável

Observe:

- O que você fez no automático? Isso é bom ou ruim?
- Onde você se sentiu “ok demais pra mudar”?
- Que oportunidades você deixou passar por preguiça disfarçada de organização?

E finalize com:

 “Se eu me desafiasse 5% a mais hoje… o que teria feito?”

Dia 3 – Vida Carregada

Hoje é dia de agir com intenção:

Escolha 1 pequena ação fora da sua zona de conforto, mas que te entusiasme.
Pode ser escrever algo que está adiando, falar com alguém, fazer um treino diferente, estudar 20 minutos com foco total.

Depois reflita:
“O que senti diferente hoje? Onde recuperei energia?”

Por que isso funciona?

Porque o cérebro aprende com contraste.
E testando os extremos (prisão x conforto x carga), você desenvolve a clareza necessária pra projetar o estilo de vida que realmente deseja viver.

Não é sobre mudar tudo.
É sobre perceber com consciência — e agir com consistência.

6. Ideia Central 3/5 - A Vida Carregada: Quando Você Troca o Modo Automático por Intenção

Sabe aquele dia em que você acorda com vontade de viver?
Não porque tudo está perfeito…
Mas porque você sabe exatamente o porquê de levantar da cama.

Esse é o começo da vida carregada/energizada.

Não estamos falando de adrenalina ou de ficar “elétrico” o tempo todo.
Estamos falando de um estado constante de intenção, progresso e vitalidade — mesmo diante de inúmeras incertezas.

A energia não vem do excesso. Ela vem do propósito.

A vida carregada é aquela em que você se sente em movimento real.
Não no modo “correria sem fim”, mas no modo “estou indo, e sei pra onde”.

Você tem clareza.
Você tem energia.
Você tem desafios (sim), mas também senso de missão.

E a neurociência confirma:

Estudos mostram que nosso cérebro libera dopamina, serotonina e ocitocina não apenas quando alcançamos algo, mas quando estamos progredindo em algo que faz sentido pra nós**.

Esse é o chamado “efeito de progresso significativo”, identificado por pesquisadores como Teresa Amabile e Steven Kramer, da Harvard Business School.

O que isso significa, na prática?

- Que você não precisa mudar de país, de carreira ou de cabelo.
- Precisa apenas voltar a se sentir em expansão / progresso.

E expansão não é grandiosidade.
Expansão é:

- Aprender algo novo
- Ajudar alguém de forma intencional
- Desafiar-se 5% além do habitual

O “charged life” se parece com isso:

- Você começa a semana com um objetivo (mesmo pequeno) e termina com a sensação de que avançou.
- Você volta a se empolgar com o amanhã.
- Você olha pro relógio e pensa: “Uau, o tempo passou e nem percebi” — não por distração, mas por imersão.

É o que Mihaly Csikszentmihalyi (lê-se: tchá-tchá-tchá, ou algo assim kkkk) chama de estado de fluxo: aquele momento em que o desafio é levemente maior que sua habilidade atual. E por isso, você cresce.

Resumindo:

A vida carregada não exige uma revolução.
Ela pede desafios intencionais  +  pequenos avanços consistentes.

Como diria Brendon:

- “Não é um pico de energia ocasional.
- É um estado sustentado de paixão, progresso e propósito.”

Mas e aí? Como transformar isso em algo concreto?
Como sair da teoria e realmente viver com mais intenção, energia e direção?

É o que vamos explorar no próximo bloco: A Engenharia da Carga — o passo a passo pra sair da estagnação e entrar em expansão.

7. Frase  da Semana + Reflexão + Provérbio

“Quando você bate na porta da oportunidade... quem atende é o trabalho.” Brendon Burchard

 Tem gente que vive batendo na porta certa, mas foge correndo quando ela se abre.

Por quê?
Porque, no fundo, a gente queria milagre. Não processo. (K entre nós... Ilusão, né?)
Esperava um atalho, não um degrau.

Só que toda oportunidade digna de transformação exige entrega — e intenção.
Oportunidade sem ação é só fantasia com prazo de validade.

E o mais curioso?
Geralmente, não falta energia.
Falta clareza. Foco. E aquele empurrãozinho gentil pra sair do sofá.

Então, se você sentir que “tá tudo bem”, pergunte:

Será que é a vida confortável falando... ou é só medo da versão mais potente de mim mesmo?
E a reflexão precisa ser honesta e verdadeira... Pois todos querem "sair da jaula".

Mas poucos estão dispostos a limpar o chão do lado de fora.

A verdade é que a oportunidade chega…
Só que ela não vem com um sofá reclinável e Netflix.
Ela aparece com trena, martelo e alarme pra 5:30 da manhã.

E é aí que a maioria recua.

Acha que não é o “momento ideal”.
Ou que ainda não está “pronto”.

Mas a real é que:
- Você se sente pronto somente depois de agir.
- A energia vem depois das primeiras tentativas.
- O progresso chega quando você se move, mesmo sem garantias.

Provérbio:

*“Os planos bem elaborados levam à fartura; o apressado sempre acaba na miséria.” Provérbios 21:5


Ou seja:


Paciência, intenção e esforço consistente

vencem a pressa e o desejo de milagre.


Não basta abrir a porta da oportunidade.


Você tem que ter a coragem de atravessá-la… com um plano nas mãos e suor na testa.

8. Ideia  Central  4/5 - A Engenharia da Carga: Como Projetar Uma Vida Que Dá Gosto de Viver

Se a vida enjaulada suga,
e a confortável adormece,
então a vida carregada/energizada precisa ser construída com intenção.

A boa notícia?
Você não precisa virar um monge do Himalaia nem pedir demissão amanhã.
Você só precisa reprogramar o seu modo padrão.

E isso começa com uma pergunta simples:

“O que, hoje, me deixa mais vivo?”

Parece óbvio. Mas quando foi a última vez que você parou pra pensar nisso... com papel e caneta?

A fórmula da carga sustentável:

Segundo Brendon Burchard (e a neurociência moderna), uma vida energizada e com propósito depende de três pilares:

1. Clareza

Você precisa saber o que quer — ou, ao menos, o que não quer mais.
Sem clareza, qualquer tarefa vira peso e qualquer distração vira desculpa.
Dica prática: escreva 3 palavras que representem como você quer viver nos próximos 90 dias. Mantenha essas palavras visíveis.

2. Desafio proposital

A zona de conforto é ótima pra descansar — mas não pra viver.
Se o seu dia não tem pelo menos um microdesafio intencional, o tédio vence.
Dica prática: defina 1 ação por semana que te tire 5% da zona de conforto (ex: falar em público, publicar algo com vulnerabilidade, testar um novo projeto).

3. Progresso mensurável

Seu cérebro gosta de evidência.
Quer se sentir bem? Precisa ver que está avançando, nem que seja 1% por vez.
Dica prática: mantenha um “Diário do Progresso”. Anote toda pequena vitória que normalmente você ignoraria.

Um alerta importante:

Talvez você não precisa “fazer mais”.
Você precisa fazer o que importa pra você — e com intenção.

A vida energizada não exige superpoderes.
Ela exige consistência com propósito.

A pergunta certa deixa de ser “o que eu preciso conquistar?” e passa a ser:

“O que eu posso construir hoje que me aproxima do meu eu mais vivo?

Agora que você tem a estrutura...
Falta só uma coisa: Redefinir o que é sucesso — do seu jeito (nos seus termos).

É isso que vamos fazer no próximo bloco: Uma Nova Definição de Progresso — Sustentável, Leve e Sua.

9. Suplemento da Super Imunidade - Probióticos

Probióticos: Bactérias Boas, Vida Mais Leve

Tem gente que fala com plantas.
Outros falam com pets.
Eu? Ultimamente ando prestando mais atenção… às minhas bactérias. Kkkkkkk

Explico.

Decobri que nosso intestino tem cerca de 100 trilhões de micro-organismos — e não é exagero dizer que eles influenciam como você pensa, sente e reage.

Estudos recentes mostram que um intestino equilibrado impacta diretamente:
- Seu nível de energia
- Sua clareza mental
- E até sua resiliência emocional

É o que os cientistas chamam de “eixo intestino-cérebro”.
Uma via de mão dupla entre o que você come e como você vive.

O que estou testando:
Tenho usado probióticos com cepas variadas (como Lactobacillus acidophilus, Bifidobacterium lactis e Lactobacillus rhamnosus), especialmente em dias de maior estresse ou após viagens.

Percebo:
- Menor sensação de estufamento
- Humor mais estável
- E uma leveza geral que ajuda até a dormir melhor

O que isso tem a ver com progresso pessoal?
Tudo.

É difícil viver uma vida carregada de energia e intenção se o seu corpo está travado por dentro.

Quando você cuida do seu ecossistema interno, o externo flui com mais facilidade.
E como dizia Hipócrates (o OG da medicina kkkk):

“Toda doença começa no intestino.”
(E, talvez, boa parte da sua energia também.)

10. Ideia Central 5/5 - Uma Nova Definição de Progresso: Sustentável, Leve e Sua

Se tem uma armadilha que a gente precisa desarmar, é essa:

- A ideia de que sucesso é acumular.
- Que progresso é acelerar.
- Que viver bem é “ter tudo sob controle”.

Mas, como você já viu nesta edição, tem muita gente acelerando… dentro da jaula.
Ou rodando em círculos no “modo confortável”.

E pior: sem perceber.

Então… como redefinir o progresso?

Aqui vai uma proposta bem Jeferson de ser:
Progresso é quando você sente que está indo na direção certa, mesmo devagar.
É quando suas ações refletem sua intenção e não apenas suas obrigações.

É a combinação de três forças:

1. Clareza do que é essencial
2. Consistência com leveza
3. Alegria em pequenos avanços

Pra isso, vale perguntar:
- O que é progresso verdadeiro pra mim neste momento da vida?
- O que posso fazer que me traga orgulho no final do dia, mesmo que ninguém veja?
- Que hábitos sustentam a pessoa que quero me tornar, e não só a que preciso ser?

E lembre disso:

Você talvez não precise de mais metas.
Você precisa de um filtro melhor.

Nem tudo que parece avanço é evolução.
E nem todo progresso precisa ser postável no Instagram.

Aliás, os melhores costumam ser invisíveis:
- Dormir bem
- Dizer não com leveza
- Manter a palavra dada a si mesmo
- Sair da jaula sem fazer escândalo

No fim das contas…

A vida carregada não é sobre fazer mais.
É sobre viver com mais intenção.

-Menos acúmulo.
- Mais presença.
- Menos perfeição.
- Mais conexão.
- Menos ideal.
- Mais você em estado de progresso real.

11.  CTA - Eu melhor que ontem  / Fechamento

E agora, me conta:

Em qual dessas três vidas você tem passado mais tempo — enjaulado, confortável ou carregado?

Se a resposta não for “carregado”, tá tudo bem.
O importante é que agora você tem clareza, direção — e um mapa prático pra virar esse jogo.
Basta um passo por vez. Com intenção. Com leveza.
E com coragem pra escolher o progresso invisível no lugar da pressa visível.

Escreve no papel hoje:

“Progresso é fazer o que eu sei que importa — mesmo sem aplausos.”

E se essa edição te ajudou a enxergar sua rotina com outros olhos…

- Manda pra aquele amigo que tá preso na própria agenda.
- Ou marca um colega no meu post lá no LinkedIn — vai estar por lá com esse mesmo tema.

Aliás, me diz por lá:
Qual pequena atitude você vai adotar pra carregar mais energia e intenção nos seus dias?
Te espero por lá → Clique aqui: https://www.linkedin.com/in/jefersoncabralperes/

Nos vemos na próxima.

Sem pressa.
Sem peso.
Com intenção.

Abraço,

Jeferson Peres.

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